A cumprir a sua quarta época ao serviço do Rio Ave FC, Aderllan Santos tem muitas histórias para contar.
O patrão da defesa passou por momentos de grande emoção em Vila do Conde, naquele que considera um “clube-família”. Olha para trás recorda que na sua época de estreia “conseguimos um quinto lugar, igualando a melhor classificação de sempre”, mas nunca esquecendo que o ano seguinte foi “um desastre”, com a descida de divisão.
Na altura teve dúvidas sobre o caminho a seguir, mas acabou por não abandonar a tripulação e manter-se de caravela ao peito. “O presidente não aceitou as propostas que a Arábia tinha para pagar ao Rio Ave FC (…) e o treinador também foi importante e convenceu-me a ficar para lutar pela subida”, confessou.
Santos fala do seu próprio processo evolutivo e realça a importância de Luís Freire. “Havia dias em que as coisas não saiam como eu queria e ele falava comigo, porque o futebol mudou e o central já não fica de cadeira lá atrás e tem que pressionar. Com ele, tornei-me um jogador melhor e uma pessoa melhor”, frisou o central.
Sobre a presente época, o número 33 refere que “o imporrante é continuara a somar pontos para nos afastarmos da zona de descida. Estamos estabilizados e a ferida da descida está mais ou menos estancada”, salientou.
Confira estas e outras declarações na edição de hoje, 28 de Novembro, d’O Jogo.