Estádio do Rio Ave Futebol Clube
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Rio Ave Store Estádio
Morada:
Rua D.Sancho I – Estádio do Rio Ave Futebol Clube
Horário:
9h30 às 12h30 e das 15h às 19h (terça feira a sexta feira)
10h à 13h e das 15h às 18h30 (sábado)
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O jogo entre Rio Ave FC e SC Olhanense começou com uma surpresa no onze vila-condense, Nuno Espírito Santo deu rotação à equipa e fez alinhar de início alguns jogadores com menos minutos e dois atletas da equipa de juniores, Nélson Monte e Ernest.
A partida começou com alta intensidade, o Olhanense até foi a primeira equipa a ameaçar, mas foi o Rio Ave que chegou ao golo mais cedo. Uma jogada de insistência pela esquerda terminou com um ressalto aproveita por Velikonja, que fez assim o primeiro do jogo.
A equipa do Olhanense, pressionada pela classificação, continuou a fazer de tudo para chegar ao ataque, com os vila-condenses a procurarem explorar as saídas para o ataque. Ao minuto 25 o Olhanense conseguiu chegar ao golo num remate sem hipótese para Ventura.
O jogo continuou animado até ao Intervalo, e contou com uma situação caricata, quando o treinador adversário, aproveitando uma interrupção para assistência médica de um jogador, entrou no campo para dar instruções aos seus jogadores. Galderisi foi repreendido pelo árbitro e pelos adeptos do Rio Ave FC
O intervalo chegou sem que se registassem mais lances de perigo e a segunda parte começou sem alterações. Nos minutos iniciais o Rio Ave reclamou uma grande penalidade sobre André Vilas Boas, quando o central subiu à área contrária para um pontapé de canto.
O jogo prometia e os vila-condenses estiveram perto do segundo em duas ocasiões. Primeiro foi Júlio Alves que atirou à barra da baliza dos algarvios, Belec estava batido e só mesmo o ferro tramou o remate do português. Depois foi Ernest, que em jogo de estreia esteve perto de fazer o gosto ao pé num remate que levava selo de golo.
Apesar das iniciativas verde e brancas o Olhanense chegou ao golo por Dionisi, que ganhou a bola no meio campo ofensivo, correu em direção à baliza e bateu para o fundo das redes. A reacção vila-condense não tardou, Júlio Alves, na marcação de um livre à entrada da área, encheu o pé, atirou, os adeptos levantaram-se, mas a bola passou mesmo ao lado da baliza de Belec.
O jogo chegou ao fim sem que nenhuma das equipas voltasse a criar um lance de golo. No final Nuno Espírito Santo afirmou que pelo que produziu a equipa merecia um resultado melhor.
