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Estádio do Rio Ave Futebol Clube
Rua Dom Sancho I
4480-876 Vila do Conde

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Rio Ave Store Estádio
Morada:
Rua D.Sancho I – Estádio do Rio Ave Futebol Clube
Horário:
9h30 às 12h30 e das 15h às 19h (terça feira a sexta feira)
10h à 13h e das 15h às 18h30 (sábado)

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Empatar e terminar com 9… por culpa alheia

Tanto Moreirense como o Rio Ave FC procuravam neste jogo uma reacção a um momento mais difícil na temporada.

O propósito era claro e foi assumido ao longo da semana. Fez-se um “mea culpa” dos erros cometidos e arregaçaram-se as mangas para este jogo.

Durante a partida assistiu-se a um por em prática desse compromisso, ainda que tolhido pela ansiedade e os nervos de quem quer ver as coisas correr bem outra vez.

Houve entrega, ambição, dedicação e caracter… faltava de vez em quando aquele pormenor, aquele ultimo passe ou o momento de maior discernimento na conclusão. Mas o caracter estava lá, de volta, com todo o querer.

Sem golos na primeira parte, mas com um jogo animado, fica a nota negativa para a lesão de Lionn. O nosso defesa sai lesionado num lance infeliz, com muitas queixas na perna esquerda.

A suspeita de fractura no perónio leva a que recolha ao balneário, que lhe seja imobilizada a perna e conduzido mais tarde ao Hospital.

Na segunda metade o Moreirense chega ao golo naquele que foi o primeiro lance de verdadeiro perigo da equipa da casa. A reação do Rio Ave FC foi a melhor ao chegar ao empate, na conversão de uma grande penalidade cometida sobre Kizito. Roderick fazia o 1-1.

Depois foi o continuar na procura do golo da vitória até o arbitro da partida descobrir uma falta de Heldon, ainda para mais  penalizada com o cartão amarelo…. o segundo para o avançado. Insólito, caricato e até mesmo incompreensível.

Mesmo assim, com menos um jogador, o Rio Ave FC procurou a vitória, não se contentava com o empate, tirou Ruben Ribeiro, colocou Gil Dias.

Eis senão, o juiz da partida, no ultimo lance do jogo, descobre uma grande penalidade de Roderick (???) As interrogações são novamente de espanto pela descoberta de algo que não existiu. Para piorar as coisas, Roderick via o segundo amarelo e era expulso.

Cassio foi o justiceiro do lance ao defender algo que nunca deveria ter sido assinalado.

Apito final… e assim se contava a história de um empate. O que ficava por explicar era o porquê de algumas coisas. Não basta pedir fair play às equipas. Não basta pedir aos jogadores que joguem bem e sejam verdadeiros astros de promoção do espectáculo, ainda se tem de pedir a que está lá, a trabalhar, que fique impávido e sereno quando não entende o porquê das coisas.

 

A equipa volta a treinar amanhã…. A pensar já na Taça da Liga.

 

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