Estádio do Rio Ave Futebol Clube Rua Dom Sancho I 4480-876 Vila do Conde
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Rio Ave Store Estádio Morada: Rua D.Sancho I – Estádio do Rio Ave Futebol Clube Horário: 9h30 às 12h30 e das 15h às 19h (terça feira a sexta feira) 10h à 13h e das 15h às 18h30 (sábado)
Ambos os treinadores já haviam deixado a certeza de esperarem um jogo equilibrado e muito positivo de parte a parte e o que se verificou em Chaves comprovou-o.
Com a equipa do Rio Ave a fazer uma excelente primeira parte, coroada com um golo, mais um de antologia, de João Novais, na marcação de um livre directo, o resultado ao intervalo até poderia ser mais dilatada não fosse o poste da baliza flaviense ou o seu guarda redes que negou um golo quase certo a Guedes.
Na segunda metade, entrou melhor o adversário obrigando também Cássio a atenção redobrada, sublinhando a intencionalidade das duas equipas em procurar a vitória.
O golo do GD Chaves iria surgir numa altura em que o Rio Ave FC estava com menos um elemento em campo, por assistência médica a Marcão.
Bressan, num lance de insistência, remata na entrada da área, em jeito, pelo meio de vários jogadores, o que não permitiu a Cássio ver a trajectória da bola.
Logo depois, a nossa equipa fica reduzida a 10 elementos por expulsão directa de Marcelo, por ter pisado, ainda que inadvertidamente um adversário, tal como Ruben Ribeiro havia sido pisado na primeira parte, sem que aí tivesse sido assinalada falta.
Aliás, facto curioso na partida foi a troca de arbitro ao intervalo, por lesão de Bruno Paixão, juiz que iniciou o jogo. Na segunda metade deu lugar a Ricardo Baixinho (4º arbitro escalonado para este jogo).
Nota de rodapé também para o facto de, ainda na primeira parte, Francisco Geraldes ter sofrido falta de Bressan, aos 42 minutos, e nem Bruno Paixão no campo, nem Rui Costa como VAR viram a falta clara do ex-jogador do Rio Ave FC sobre Geraldes…. e é tão evidente.
Ainda na 1ª parte, há também um corte de Nadjack e Cassio, com a bola a bater no braço do defesa do Rio Ave FC, na área e novamente, nem arbitro, nem VAR consideram nada… ou sequer recorrer às imagens do VAR.
Nota final para a prestação notável de uma equipa que vinha de 120 minutos na Taça de Portugal e bateu-se heroicamente contra um adversário valoroso, em casa deste e com 10 elementos a partir dos 74 minutos.
Por fim, a elegia do “absurdo”. Os 9 minutos que foram dados de compensação num jogo. Não há qualquer justificação plausível para um record de tempo mínimo adicional.