Jogo de nervos e atípico e muito disputado em Chaves, com o resultado a atribuir um ponto para a nossa equipa.
O critério do árbitro da partida, logo desde o início, ficava claro com a atribuição de cartões amarelos sem qualquer contemplação.
O resultado desta opção foi a acumulação de muitos cartões, maioritariamente para a nossa equipa, atribuindo um critério desigual na avaliação das situações.
Pouco passava dos 20 minutos quando Filipe Augusto via o segundo amarelo e consequente vermelho. Passávamos a jogar com 10 jogadores e com os nervos (ainda mais) à flor da pele.
Ainda assim, éramos a melhor equipa em campo e conseguimos alcançar o golo, num lance de bola parada, concretizado por Rúben Semedo.
A primeira parte terminava com metade da equipa “amarelada” e com uma vantagem justa, além do sentimento de “revolta” pelo tal critério desigual que “poupou” o segundo amarelo a um jogador do Chaves (Jefferson).
Na segunda metade a nossa equipa optou por uma postura defensiva na tentativa de segurar o resultado positivo. Juntando o desgaste emocional e o físico a este cenário compreender-se-à a prevalência do caudal ofensivo do GD Chaves.
O que não se compreende é que o “tal critério” apertado e rigoroso do árbitro Rui Costa não tivesse sido mantido perante a simulação “grosseira” de duas grande penalidades por Djavan. Afinal… o rigor….
Certo é que a nossa equipa foi segurando a vantagem estoicamente até ao minuto 82, altura em que o GD Chaves chegou ao empate.
Até ao final da partida destaque para a oportunidade perdida por Gabi, que poderia ter valido 3 pontos, já no período de compensação.
Empate a 1 golo, numa partida viva, atípica e pintada de amarelo por um critério apertado (às vezes) e desigual.
A equipa volta a treinar este sábado de tarde, folgando no Domingo.