Luís Castro considerou que o jogo desta noite, contra o Vitória de Guimarães, teve “duas caras distintas”: Até aos 60 minutos, em que a nossa equipa se bateu de igual para igual com o Vitória, procurando sempre sair com os 3 pontos e após a hora de jogo, aquando o primeiro golo sofrido e quase imediata expulsão de Heldon.
Depois deste momento, em inferioridade numérica, a equipa procurou sempre recuperar do prejuízo, expondo-se mais ao ataque adversário.
Os dois golos sequentes apenas deram uma expressão injusta é demasiado pesada por aquilo que o Rio Ave FC produziu. Tanto mais que o terceiro golo vitoriano é precedido de uma falta sobre Traoré ignorada pela equipa de arbitragem.