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Quase 70% de posse de bola (67%), 16 remates, 5 deles enquadrados com a baliza, não foram suficientes para conseguir o golo que garantisse a vitória do Rio Ave Futebol Clube no jogo contra o Gil Vicente que terminou com o 0-0.
As oportunidades foram inúmeras, principalmente na primeira parte do desafio. O guarda-redes do adversário acabou o jogo, por razões óbvias, como o jogador em destaque.
Depois do resultado negativo no Dragão, a nossa equipa queria dar a melhor resposta de recuperação anímica e desportiva vencendo o Gil Vicente e dominando a partida.
Os números revelam que o domínio foi total, apenas não tendo sido traduzido em golos. É por isso um resultado demasiado penalizador por tudo o que foi produzido pelo Rio Ave Futebol Clube.
Pedro Martins no final da partida lembrava que a equipa perdeu 2 pontos “por culpa própria. O adversário jogou com as linhas baixas, normal para uma equipa que, nesta fase do campeonato, atravessa as dificuldades que atravessa, o árbitro esteve bem, por isso a única coisa que esteve mal foi a nossa finalização.”
Pedro Martins admitiu ainda que “com o decorrer do jogo, na segunda parte, e recordando o último resultado no Dragão, os jogadores começaram a acusar demasiada ansiedade” o que retira sempre o melhor discernimento na opção de jogo.
Nota ainda para a ausência de Marcelo. O defesa central sofreu um pequeno traumatismo no pé direito no treino, foi convocado na esperança de poder estar apto para a partida. Não querendo correr riscos, o jogador ficou de fora na hora do jogo para recuperar do problema.