Os dados estatísticos da partida revelam um quase perfeito equilibrio nas contas da posse de bola e dos remates enquadrados com a baliza.
São os dados que mais sobressaem numa partida que acabou sem golos mas com momentos de bom futebol, atrativo e ofensivo.
Pedro Martins fez algumas alterações, face ao último onze utilizado no jogo com o Aalborg. Ederson foi chamado à titularidade, na baliza. Também Prince, após cumprido o castigo europeu, regressou ao eixo da defesa. Na frente de ataque Esmael foi o avançado escolhido por Pedro Martins.
Tanto na primeira, como na segunda parte, o “comando” do jogo foi-se alternando entre as duas equipas com momentos jogados a um bom ritmo.
A melhor ocasião de golo, de toda a partida, pertenceu ao Rio Ave Futebol Clube, minuto 71, com Diego Lopes a rematar para golo. A jogada é rápida, pela direita, o cruzamento ao segundo poste é perfeito, tal como o remate de Diego, que no entanto encontra a mão de Assis que desvia a bola da trajectória ideal para o ferro da baliza. Quis o infortúnio que a bola reflectisse do poste para fora e não para dentro da baliza.
Pouco tempo depois, foi a vez de Hassan, na área, estar ligeiramente adiantado ao passe feito e por isso falhar o remate que daria certamente golo.
O resultado, sem golos, garante um ponto somado, ainda que a vitória estivesse muito perto de ter acontecido para o Rio Ave Futebol Clube.