Rio Ave FC em destaque no jornal Record

O início de campeonato do Rio Ave FC não tem deixado ninguém indiferente e tem merecido rasgados elogios pelos rioavistas e não só. Na edição de hoje (5 de Setembro de 2021) do jornal Record, poderá encontrar uma especial reportagem acerca do nosso clube onde está descrito alguns dos factores do sucesso da equipa neste início de campeonato.

O presidente do Rio Ave FC, António da Silva Campos, afirmou que esta época passa por “garantir o mais rápido possível a subida de divisão” e mostra-se optimista no alcance do mesmo objectivo. António Campos sublinhou a importância das saídas para o equilíbrio orçamental mas descansou os rioavistas em relação à qualidade do plantel.

“Na maioria foram saídas necessárias. Os salários não eram suportáveis na Liga SABSEG. Não tivemos solução. Tivemos de trabalhar muito. No entanto, esta redução de orçamento não se reflete na qualidade do plantel”, afirmou.

Também Luís Freire merece destaque nesta edição do jornal Record. O timoneiro rioavista é visto como um dos principais responsáveis deste início de campeonato e sublinham o fantástico currículo do treinador em subidas de divisão em outros clubes por onde passou.

Guga foi, mais uma vez, a voz do balneário e transmitiu a confiança que se vive no seio rioavista. O médio aponta para o grupo como o grande segredo deste início de época e afirma que foi preciso construir “um novo Rio Ave FC”.

“O principal foi unir toda a gente. Direção, treinadores, jogadores e focar no mais importante: subir. Corrigimos o que estava mal e agora há um novo Rio Ave FC. Agora queremos levá-lo ao lugar que merece, que é disputar competições europeias e grandes jogos”, afirmou Guga.

Guga aproveitou para destacar o trabalho de Luís Freire no comando técnico dos rioavistas e afirmou que “mais cedo ou mais tarde, vai chegar ao topo do futebol nacional”.

A nível pessoal, Guga, afirma que este pode ser o ponto de viragem na sua carreira e sublinha que não saiu do Clube no mercado porque se sente feliz no Rio Ave FC.

“É normal quando se desce (de divisão) se pense duas ou três vezes se se fica ou sai, mas vi que o clube precisava de mim. E quando eu precisei, o clube ajudou-me, agora vou ser eu a ajudar o clube. (…) Sou feliz aqui. Adoro a cidade e as pessoas. O clube é feito de pessoas de raça e identifico-me com isso”, afirmou.

Pode consultar a reportagem completa na edição de hoje do jornal Record.