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Estádio do Rio Ave Futebol Clube
Rua Dom Sancho I
4480-876 Vila do Conde

Telefone Geral
252 640 590

Rio Ave Store Estádio
Morada:
Rua D.Sancho I – Estádio do Rio Ave Futebol Clube
Horário:
9h30 às 12h30 e das 15h às 19h (terça feira a sexta feira)
10h à 13h e das 15h às 18h30 (sábado)

E-mail:
geral@rioavefc.pt

A fazer história!

Chegámos à derradeira curva do campeonato.

A duas jornadas do final da longa e atípica Liga NOS 2019-2020, o Rio Ave FC já igualou o que de melhor fez em 26 participações na 1ª Liga.

Os 51 pontos alcançados após o empate em casa do Marítimo, igualaram o feito de 17/18, quando um golo de Tarantini ajudou a derrotar o SC Braga, na última jornada, e a fixar o máximo histórico de pontuação. Acima disso, só mesmo a qualificação, pela terceira vez em 5 anos, para a Liga Europa, fruto do 5º lugar conquistado.

Esta época, muito já se escreveu sobre a campanha histórica e recordista da formação de Carlos Carvalhal, mas com dois jogos ainda pela frente, a verdade é que o Rio Ave FC continua a fazer história e pode, ainda, fazer de 19/20, a temporada mais especial da sua longa vida de 81 anos.

Vencendo os dois jogos que faltam, os vilacondenses podem atingir uns incríveis 57 pontos e, quiçá, terminar ainda no 5º lugar da classificação. A equipa está motivada para terminar a época em grande e o jogo deste sábado, frente ao Santa Clara, é aguardado com ‘ganas’ de quem quer chegar à 15ª vitória, também este o máximo alguma vez alcançado.

Podemos, de resto, revisitar os números de toda a história rioavista na 1ª Liga e adicionar mais um dado curioso. Com os 44 golos já apontados, o Rio Ave FC igualou o 2º melhor ‘score’, estando a 6 da histórica marca fixada, precisamente, na última temporada, onde os rioavistas facturaram por 50 vezes no campeonato.

Golos que chegaram, sobretudo, dos pés de Mehdi Taremi, Bruno Moreira, Diego Lopes, Filipe Augusto, Nuno Santos, Tarantini, Carlos Mané, Matheus Reis, Lucas Piazon ou Gelson Dala, mas que ganham valor nas defesas de Kieszek, nas intercepções e desarmes de Toni Borevkovic, Santos, Nelson Monte, Messias, Diogo Figueiras, Junio, Pedro Amaral, Jambor, na disponibilidade de Al Musrati e na irreverência de Vitó, Leandro, Rúben Gonçalves ou Schutte.

Todos, mas mesmo todos, contando também com os que ainda não se estrearam nesta edição do campeonato, são, como dizia Carvalhal após o jogo na Madeira, os verdadeiros obreiros desta caminhada que ainda não acabou e tem, no topo, um prémio de montanha à espera.